A Imprensa internacional está cobrindo as manifestações do povo brasileiro que estão nas ruas de todo país, investigando os fatos e cobrindo matérias importantes que a grande imprensa brasileira não mostra!

Para trazer esse assunto a vocês, eu vou oferecer alguns conceitos para podermos contextualizar o que está acontecendo nos grande veículos de comunicação em todo o Brasil, primeiramente devemos explicar no conceito puro o significado de golpe?

O que configura um golpe?

Violar, ignorar, rasgar a Constituição Federal Brasileira, e exercer o poder de forma hegemônica e generalizada, por exemplo: quando alguém prende uma pessoa sem apresentar uma base legal do crime, e sem informar qual a lei! Isto é um ato de viola Constituição Federal caracterizando golpe.

A Constituição Federal proíbe qualquer tipo de censura, quem censura comete um crime contra as leis do país e contra o estado democrático de direito, também contra a nação formada pelo povo brasileiro. Então quando o povo percebe que o Brasil vive em um estado de exceção, que significa no conceito jurídico, “nenhum respeito às leis” Sem respeito à ordem legal.

O Congresso Nacional anda acovardado há muito tempo, prostado de joelhos, deixando o povo sozinho.

O que que o povo faz?

O que que a Constituição Federal permite o povo fazer?

Claro que é ir às ruas e pedir ao poder independente das Forças Armadas, aquilo que a Constituição Federal coloca como uma das lições, das armadas, que é a reposição da Lei e da Ordem em nosso País.

E talvez com as leis sendo respeitadas, com a separações dos poderes sendo garantidos como uma república, o povo brasileiro poderá voltar a contar também é claro com o Congresso Nacional.

Parte do consórcio de imprensa no Brasil está corrompida, acusando o povo brasileiro que estão nas ruas de “golpistas” e denomina a livre manifestação do povo brasileiro, garantido pela Constituição Federal de atos antidemocráticos.

Em ditaduras, em regimes totalitários, como Cuba, Venezuela, o controle da informação, a censura é um recurso para controlar as pessoas, para impor a ditadura.

E o Brasil é uma nação livre, cuja Constituição Federal assegura que todo cidadão brasileiro tem direito ao acesso a informação, tem direito a uma Imprensa Livre.

E parte da Imprensa brasileira comete um  crime contra o povo brasileiro, silenciando ou batendo palmas. Para todo aquele que censura quem quer que seja, não importa o partido, não importa a ideologia.

O povo brasileiro não aceita as injustiças, e as manifestações tem recebido a cobertura da Imprensa internacional.

Furou a bolha! chegou lá fora, vejam na imprensa internacional de todas as vertentes ideológicas é importante afirmar, seja nos Estados Unidos na Europa na América Latina, circulam verdades que estão sendo censuradas e perversamente deturpadas por grande parte da Imprensa brasileira.

Nos Estados Unidos você encontra matérias de jornais de todas as Vertentes politicas, é muito importante frisar. E que deu o estopim para outras mídias internacionais passarem a gerar notícias próprias independentes.

Porque eles perceberam o que faz grande parte do consórcio da Imprensa brasileira, os olhares responsáveis do mundo se voltam para o Brasil e centenas de repórteres internacionais estão aqui acompanhando no brasil, acompanhando as manifestações do povo brasileiro.

Enquanto isso parte da mídia brasileira perde total credibilidade perante o povo brasileiro e o povo se sente desamparado com o comportamento de uma imprensa que parece estar contra o povo brasileiro em seu total.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que não aceitam o resultado das eleições começam a chegar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), para o protesto marcado para este domingo (8). Até o final da manhã, ainda não era grande o volume de manifestantes que se deslocaram da frente do QG do Exército, distante cerca de 6km, até o local, mas o clima já se mostrava hostil.

Os manifestantes patriotas posicionados em frente ao Congresso Nacional defendem que o acampamento, que acontece há mais de dois meses na área militar, seja transferido para a Esplanada. “O QG agora é aqui”, gritaram em coro.

Há uma faixa estendida no chão que pede que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgue o código-fonte fonte das urnas eletrônicas, em uma tentativa de afastar a possibilidade de fraude na vitória eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Só mostrem que a gente está errado (sobre fraude nas urnas) e mostrem o código-fonte”, apelou um manifestante. Apesar do pedido, é praxe da Justiça Eleitoral – e foi realizado antes da última eleição – a abertura dos códigos-fonte da urna eletrônica e de todos os programas do sistema eletrônico de votação.

A Esplanada dos Ministérios está totalmente fechada para veículos. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que faz a segurança do local junto à Força Nacional de Segurança Pública, confirmou que a medida foi tomada por conta do protesto marcado para este domingo. No espaço entre o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto está bloqueado também para pedestres. Em algumas entradas da Esplanada, policiais fazem revistas em bolsas e mochilas.

No sábado (7), caravanas com apoiadores de Bolsonaro chegaram em Brasília. Os manifestantes se mobilizaram em frente ao QG do Exército, mesmo local onde acampamentos foram montados desde o resultado do segundo turno eleitoral. A reportagem de O TEMPO flagrou ônibus que trouxeram manifestantes de outros estados estacionados próximos ao local e manifestantes circulando em via pública carregando malas.

No local, há grupos declarando que o QG do Exército havia se transformado em um “campo de guerra” e que haverá “guerra em Brasília” no protesto previsto para este domingo.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, voltou a pedir que os manifestantes façam atos pacíficos. Ele afirmou querer que a “lei prevaleça” e que “não haja crimes” ou “atos violentos” que exijam a atuação da polícia.

Dino declarou que a “’tomada do poder’ pode ocorrer só em 2026, em nova eleição”. A fala foi uma referência aos pedidos de “intervenção com Bolsonaro no poder” feito pelos manifestantes de forma recorrente em protesto ao governo Lula da Silva.

O ministro disse estar em Brasília para acompanhar os registros e avisou que já conversou com governadores. No sábado (7), Dino confirmou ter feito contato com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sobre a manifestação, além de ter emitido orientações ao ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, à Polícia Federal e à Polícia Rodoviária Federal.

Brasileiros insatisfeitos pedem transparencia e invadiram o Congresso Nacional, a sede do Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto em Brasília, na tarde deste domingo (08/01) após entrarem em confronto com a polícia na Esplanada dos Ministérios.

Brasileiros vestidos com a camisa do Brasil invadiram o gramado do Congresso, subiram a rampa e se posicionaram perto das cúpulas do edifício. Vídeos nas redes sociais mostram manifestantes dentro do Salão Verde do Congresso.

Em seguida, manifestantes insatisfeitos com a falta de lei no país também invadiram os prédios do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto, sede do Executivo.

Policiais militares tentaram conter os manifestantes com spray de pimenta e bombas de efeito moral, mas sem sucesso. Um veículo da Força Nacional caiu no espelho d’água do Congresso.

Os manifestantes não aceitam o resultado das eleições presidencial e a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alegando fraude e corrupção.

Neste domingo (8/1), o ministro da Justiça, Flávio Dino, escreveu, em seu perfil no Twitter, esperar que não ocorram atos violentos, para que a polícia não precise agir.

A Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB-MS), chamou os manifestantes de criminosos e radicais; e lembrou que a Constituição oferece respaldo legal para que os responsáveis sejam punidos.