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Roupas, música, paquerar e ‘pagar os boletos’: o que não sai da cabeça do jovem das classes B e C no país
Uma pesquisa encomendada pelo aplicativo de compartilhamento de vídeos Kwai ao Instituto Locomotiva, obtida em primeira mão pelo Radar Econômico, mapeou a força do público jovem das classes B e C. Segundo o levantamento, que ouviu cerca de 1.500 pessoas entre 16 e 34 anos no país, a principal categoria de consumo entre os jovens é a de “vestuário” (60%), seguida por “higiene e beleza” (54%) e “alimentos para preparar” (54%). Se esse público fosse um estado teria o equivalente a segunda maior renda per capita do Brasil, atrás apenas de São Paulo. São 41,4 milhões de jovens das camadas B e C no país.
Entre os assuntos considerados como importantes para essa faixa etária, a música (60%) se classifica em primeiro lugar: sete entre cada dez jovens dessas camadas sociais consideram de suma importância estarem antenados com a geração de novos artistas. Mas, esse grupo não se desliga de seus objetivos, tendo em vista que a “carreira” (57%) e o “bem-estar” (56%) completam o top 3 da lista de interesses. No celular do jovem de classe média alta brasileiro, os apps de bancos são o ativo mais importante para 75%, seguido pelas redes sociais (68%) e por aplicativos de mensagens instantâneas (66%).
O que é possível dizer sobre a Moda? Para muitos ela não é importante, não é assunto que mereça muita atenção. É vista como uma coisa fútil que agrada a um público mimado e superficial. Para outros, ela é um modo de vida ou faz parte de um estilo que se escolhe para viver. Modo de vida é tudo o que passa a ditar ou balizar escolhas; as músicas que esse indivíduo vai ouvir, as roupas que vai usar, o design dos móveis, etc.
Muitos enxergam a Moda como um jeito de ganhar a vida. Fazem dela a sua ocupação, o seu objeto de elaboração e criação, a mercadoria distribuída e/ou promovida. A moda movimenta um mercado cada vez maior, atraindo publicidades cada dia mais caras e sofisticadas. Ela tem a sua linguagem.
É fácil perceber que ao longo dos anos a moda mudou muito. Após a Segunda Guerra Mundial, com a emancipação da mulher e a inserção no mundo do trabalho, essa moda vem mudando cada vez mais. Todos os anos aparecem coisas novas nas passarelas e nas vitrinas que chamam a atenção do mais variado público.
E a imprensa? Como fica diante de tantas transformações? Com a mudança na vida feminina a imprensa se viu obrigada a mudar também. Coube a ela inserir essa mulher na sociedade trazendo mais informações sobre comportamentos e ações até então pouco explorados, dedicando periódicos exclusivos para esse novo público que estava surgindo. As revistas femininas começaram a trazer para as mulheres, assuntos que até então, só eram tratados em livros que poucas tinham acesso. Assuntos como saúde, sexo, moda e beleza tornaram-se visíveis para as mulheres nesses periódicos.
O primeiro capítulo dessa pesquisa intitulado “Um Pouco de História” mostra como a moda está presente desde a hora do nascimento. Ajuda a entender como certa roupa pode dizer muito sobre quem a está usando. Depois fala sobre a história das revistas, incluindo as revistas femininas.
No segundo capítulo “Uma semiologia da moda segundo Roland Barthes”, a atenção é dirigida para os textos de moda, ou melhor, para o ‘vestuário-escrito’, como 16 Barthes prefere chamar. Qual a função desse vestuário e como ele é um importante norteador para as leitoras das revistas de moda femininas.
A forma como esse texto de moda é usado e inserido nas revistas, é o assunto abordado no terceiro e último capítulo “Vestuário-escrito na prática”, onde é feita a análise das revistas focando-se o interesse nesses pequenos, porém importantes textos.
O objetivo geral desse trabalho é saber se os textos são relativamente complicados, quando a moda se tornou algo tão amplo e utilizado pela população média tanto quanto o foi na vida da população elitizada. Para isso foram utilizados levantamentos bibliográficos e pesquisa documental dos enunciados das revistas Marie Claire, ELLE e Manequim.
As revistas de moda atuais estão trazendo cada vez mais fotografias e cada vez menos textos. Claro que a fotografia na moda é incomparavelmente importante, mas não tem como entender essas figuras sem um texto explicativo.
Os textos estão ficando cada vez menores, e cada vez mais complicados. Um leigo que folheia uma revista de moda, não entende o que está dizendo na revista. Não é tão simples entender o que é uma saia balonê.
Para aqueles que já vivem há muito tempo no mundo da moda é fácil saber, mas para quem não é acostumado, o fácil é se perder entre tantos nomes complicados de tecidos, modelos e cores.
Estudar a relação entre moda e texto é importante para facilitar o entendimento do leitor. Ao pegar uma revista de moda, o leitor deseja a facilidade e a fusão do texto com a foto.
Deve haver uma combinação entre os dois para que haja um bom entendimento. Os jornalistas de moda devem se preocupar em usar cada vez menos as palavras estrangeiras e ser cada vez mais objetivo.
A Associação dos Advogados do Banco do Brasil promoveu um curso para 200 advogados da empresa dentro de uma plataforma de metaverso para estudar o impacto do novo ambiente digital nas relações jurídicas. Com avatares dos alunos e da professora, Kone Cesário, da UFRJ e Academia do INPI, abordou a propriedade intelectual neste novo cenário.
O curso ocorreu na mesma semana que o Facebook se viu obrigado a demitir 11.000 funcionários para readequar investimentos. “Isso não é motivo para desacreditarmos o metaverso e na web 3. O metaverso é uma realidade com milhões de dólares em patentes, produtos e marcas lá comercializados”, disse a professora.
O curso continua no decorrer de novembro. As professoras Pietra Quinelato e Flávia Mansur debatem os reflexos do metaverso na proteção de dados e direitos do consumidor. As aulas estão marcadas para os dias 17 e 24.
“Harry quis se separar de Meghan. Eles chegaram a um acordo de divórcio neste momento em que, supostamente, ainda estão juntos”, disse a especialista
O famoso casal príncipe Harry e Meghan Markle pode estar prestes a acabar. De acordo com a especialista em realeza britânica, Lady Colin, eles estariam inclusive preparando o anúncio do divórcio.
Colin é reconhecida por antecipar algumas das principais notícias da família real e, de acordo com as fontes da especialista, o anúncio está esperando apenas pela decisão dos advogados para divisão de bens e demais questões contratuais.
“Harry quis se separar de Meghan. Eles chegaram a um acordo de divórcio neste momento em que, supostamente, ainda estão juntos”, disse Colin. “De acordo com o que eu ouvi, e quem me contou isso foram duas fontes confiáveis, Meghan o ‘empurrou’ para uma direção a qual Harry não queria ir”, informou a especialista em seu canal no YouTube.
“O casamento de Harry e Meghan passa por um grande problema. Eles chamaram advogados porque as coisas entre eles está piorando… mais do que imaginamos. E eu chequei essa informação com mais de uma pessoa”, continuou ela.
Casamento conturbado
O príncipe e Meghan haviam se casado em maio de 2018 e, diante de uma enorme onda de preconceitos — posto que Meghan é afrodescendente —, o casal decidiu deixar a realeza britânica. Na época, os motivos estavam relacionados à construção de um novo papel dentro da instituição, além da independência financeira. Em 2020, eles se mudaram para os Estados Unidos.
Uma série de escândalos se procedeu a partir disso a ponto de que, no ano seguinte, em uma entrevista do casal à Oprah Winfrey, Meghan afirmou que Catherine — na época princesa de Gales, esposa de William — a fez chorar.
Na entrevista, eles também comentaram da ocasião em que um membro da realeza, cujo nome não foi revelado, chegou a especular qual seria a cor da pele dos filhos do casal.
Ainda assim, após a morte da rainha Elizabeth II, Harry e Meghan herdaram os títulos de príncipe e princesa de Gales.
O casal tem dois filhos: Archie Harrison, de 3 anos, e Lilibet Diana, de 1 ano.
Após o pedido de desculpas a comunidade o casal começa a ser espancado com o famoso ‘salve’ utilizado por facções criminosas para punir quem infringe as regras impostas pela organização.
Um vídeo que começou a ganhar força nas redes sociais e nos grupos de Whatsapp, mostra o Tribunal do Crime cobrando dessa vez politicamente moradores de uma comunidade. Nele, o homem e a mulher, são obrigados a pedir desculpas por terem feito compartilhamentos de conteúdos eleitorais pró-Bolsonaro.
Durante as Eleições de 2022, Bolsonaro tentou por algumas vezes dizer que ao lado de Lula nas comunidades só existiam bandidos. Isso revoltou os moradores das comunidades e tornou inclusive, unanimidade os votos periféricos em Lula. Apesar disso e por conta das milícias, alguns se sentiam confiante (ou pressionados) a tentar ser a voz de Bolsonaro nesse ambiente ao qual Bolsonaro tem verdadeira repulsa.
O Tribunal do Crime julgou e achou portanto que o correto seria cobrar o casal pelo seu posicionamento político desalinhado com os interesses da Comunidade em geral, afinal, uma pessoa dentro da Comunidade puxando voto para quem quer destruir a comunidade não faria sentido, faltando assim neles, a consciência de classe.
O homem começa pedindo desculpas por ter feito os compartilhamentos e na sequência a mulher também pede desculpas.
“eu compartilhei vídeo do Bolsonaro. Peço desculpa aí, pela comunidade aqui, que nós é daqui, entendeu? nós somo todo junto aí, e prometo que isso aí não irá acontecer novamente”, diz a mulher momentos antes de ser açoitada.
Na sequência o casal começa a pegar lambadas e se defender jogado no chão. Infelizmente, não é mentira, por mais que pareça.
Como essse vídeo não tá na midia ainda? Cade os influenciadores, eu acabei de ver! Tô incrédulo cara
Da comissão preparatória para a definição dos estatutos da OMS, que se reuniu em março de 1946, em Paris, participaram três das mais importantes figuras da medicina social europeia dessa época: o belga René Sand, o croata Andrija Stampar e o norueguês Karl Evang (WHO, 1946b). O Brasil esteve representado pelo médico Geraldo de Paula Souza, fundador da Escola de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP).
René Sand, que exerceu a função de coordenador e relator da comissão, era o mais conhecido de todos em virtude de sua expressiva atuação em assessorias internacionais acerca da teoria e prática da medicina social. Sand era também a principal liderança europeia no campo das políticas de serviço social, ainda incipientes nessa época. De sua 10 Brasília, setembro de 2020 parte, Stampar viria a se destacar como presidente da I Conferência Internacional de Saúde da OMS em 1948. Ambos tinham em comum o sentimento de frustração com os objetivos e métodos da medicina realizada em consultórios particulares, a que denominavam de “medicina individual prática”, e lamentavam o desaparecimento do espírito social entre os médicos. Consideravam que o avanço para a medicina social seria inevitável porque o cuidado médico meramente individual encontrava-se em franca crise.
São diversas as indicações de que a fonte original de inspiração para a ideia de saúde como completo bem-estar foi o utilitarismo de Jeremy Bentham, com sua compreensão “fisiológica” da saúde como um modo de prazer, em contraposição ao desprazer peculiar às enfermidades, conforme referido em sua obra clássica Uma introdução aos princípios da moral e da legislação, de 1781.1
No capítulo V, Bentham (2000, p. 36) afirma que o prazer da saúde “é o sentimento ou fluxo interno agradável das sensações que acompanha um estado de plena saúde e vigor, especialmente em momentos de esforço corporal moderado”.
A seguir, acrescenta: “pode-se dizer que um homem está em estado de saúde quando não tem sensações desagradáveis que possam ser percebidas em qualquer lugar do seu corpo”. Essa concepção individualista e organicista entende que o bem-estar específico da saúde e o bem-estar social de modo geral são constituídos pelo somatório das utilidades individuais positivas e negativas, ou seja, do prazer e do desprazer em seus fundamentos fisiológicos e sensoriais.
As ideias de Bentham foram muito apreciadas pelos autores da medicina social europeia da década de 1930. Sob a liderança de René Sand, esses médicos cultivaram a noção de bem-estar como um dos temas fundamentais de pesquisa e de ensino acadêmico.
Em seu livro L´Économie Humaine par la Médicine Sociale, de 1934, Sand se refere dezessete vezes à noção de bem-estar (bien-être) e vinte vezes em Vers la Médicine Sociale, de 1948.
A influência do pensamento de Jeremy Bentham transparece na seguinte afirmação de Sand acerca da relação entre pobreza, bem-estar e saúde com base na noção de capital social:
Bentham foi criticado por Marx (1968, p. 708) justamente devido a esse tipo de interpretação histórica dos fenômenos sociais: “Com a mais ingênua ingenuidade, ele toma o moderno burguês, especialmente o burguês inglês, como o homem normal. Tudo o que é útil para essa estranha variedade de homens normais e para seu mundo, é útil de maneira absoluta”.
Conforme pesquisa nos livros mencionados que constam do site Google Books. Texto para Discussão 2598 11 Os Médicos, a Saúde Como Completo Bem-Estar e a Questão do Desenvolvimento Toda vez que permitimos que um indivíduo, uma família ou um grupo da população desça abaixo do mínimo de bem-estar, de proteção, de cultura compatível com a saúde física e mental, estamos empobrecendo nosso capital social e preparamos para nós penalizações futuras, porque será necessário recuperar ou manter com grande custo aqueles que deixamos decair (Sand, 1934).
Diante de tal afirmação, pode-se concluir que a incumbência de proteção à condição de bem-estar social cabe a todos nós, cidadãos, e não, primariamente, ao Estado e suas instituições. Aparentemente, o que as lideranças da medicina social de 1946 consideravam como prioridade era a implantação de um conjunto de ações de proteção social da população pobre, de acordo com o espírito benemérito das poor laws, que estimularam, no século XIX, a realização de mudanças focalizadas nas condições de vida da pobreza. Como se sabe, o próprio Bentham chegou a coordenar essas ações, quando foi nomeado comissário-geral dos Pobres do Reino Unido.
Na reunião preparatória dos estatutos da OMS, realizada em Paris, sob a coordenação de René Sand, foi dada a seguinte redação: “saúde não é somente a ausência de enfermidade ou doença, mas também um estado de aptidão física e de bem-estar mental e social” (WHO, 1946a). Dessa versão preliminar, cabe destacar o uso da expressão aptidão física, peculiar à linguagem médica, em vez de bem-estar físico.
Comparando as duas redações, conclui-se que a noção de “completo bem-estar”, que veio a ser o aspecto mais polêmico da definição final acordada em Nova Iorque, resultou de uma modificação introduzida na reunião de Nova Iorque, embora o entendimento da saúde com base na noção de bem-estar estivesse presente desde as discussões iniciais em Paris. Não obstante, René Sand não foi o responsável por essa definição. Como se sabe disso? Pelo fato de que não pôde participar da reunião de Nova Iorque devido, ironicamente, a um problema de saúde (WHO, 1946b).
Entendemos que a concepção de bem-estar, segundo a medicina social dessa época, tinha um caráter essencialmente liberal. A expectativa do alcance da saúde relacionava-se, mais que nada, com as novas funções de proteção específica da saúde que os médicos tinham a exercer pela prática da medicina social. Diante dos problemas sanitários que afetavam os pobres no pós-guerra, os médicos esperavam encontrar uma solução no âmbito da esfera técnico-social da medicina liberal como prática médica autônoma. Portanto, ainda não tinham a possibilidade de pôr em prática um conjunto heterogêneo de políticas públicas desenvolvimentistas, conduzidas diretamente pelo Estado na condição de uma reforma sanitária como seria defendido por Gunnar Myrdal por ocasião da V Conferência da OMS, em 1952
A Amazon, gigante de vendas online fundada por Jeff Bezos, quebrou o recorde como a primeira empresa americana de capital aberto a perder 1 trilhão de dólares em valor de mercado. A perda representa praticamente um Google, que atualmente está avaliado em 1,13 trilhão de dólares. As ações da empresa caíram 4,9% nesta quarta-feira, 09, reduzindo seu valor para 879 bilhões de dólares, bem abaixo do marco alcançado em julho do ano passado quando foi avaliada em 1,88 trilhão de dólares.
Uma combinação de fatores no cenário macroeconômico, como a inflação crescente e o endurecimento da política monetária com elevação de juros para controlar os preços nos país, tem contribuído para essa derrocada. Com o ambiente econômico mais apertado e os temores de uma recessão no radar, as cinco maiores empresas americanas de tecnologia já perderam 4 trilhões em valor de mercado no ano. Fazem parte deste grupo Netflix, Meta, Amazon, Microsoft, Apple e Alphabet (Google).
A varejista tem projetado crescimento mais lento após um período de arrefecimento no consumo passado o auge da pandemia, quando o governo americano realizou uma série de incentivos que aumentaram o poder de compra da população. Durante aquele período, o consumo de bens e compras online explodiram, mas a euforia – como era esperado – foi reduzida junto ao aperto das condições monetárias. A empresa projeta o crescimento mais lento de sua história para o quarto trimestre do ano. “Estamos vendo sinais ao redor de que, mais uma vez, os orçamentos das pessoas estão apertados, a inflação ainda é alta, os custos de energia são uma camada adicional além daquela causada por outros problemas”, disse o CFO da Amazon, Brian Olsavsky, em entrevista para a Reuters. “Estamos nos preparando para o que pode ser um período de crescimento mais lento, como a maioria das empresas”, alertou.
O patrimônio de Jeff Bezos, considerada a quarta pessoa mais rica do mundo, também caiu para 113 bilhões de dólares, queda de 41,2% em relação ao 192,5 bilhões de dólares estimados no início do ano.
Selena Gomez, de 30 anos, lançou seu documentário sobre saúde mental, Selena Gomez: My Mind and Me, da Apple TV+, na quinta-feira (3/10). Com uma temática sensível, a artista falou de vários momentos delicados que passou na carreira – como o término de namoro com Justin Bieber, de 28 anos.
Quando eles se separaram, havia boato de que a separação estaria sendo difícil, principalmente, por ser um caso público. Fãs especularam que ambos escreveram músicas um para o outro – ela teria escrito The Heart Want What It Wants para o artista, enquanto ele teria composto Love Yourself para ela, por exemplo.
A cantora admitiu a dificuldade de superar a relação. “Me senti assombrada por um relacionamento que ninguém queria esquecer, até perceber que não sentia mais medo”, disse ela sobre o dono de Baby em um trecho da obra.
Selena ainda falou que, após passar “pelo pior”, a separação de Bieber foi a melhor coisa que aconteceu com ela. “Acho que isso o término público precisava acontecer”, completou.
A estrela da série Only Murders In The Building, da Starplus, fez outros desabafos sobre o tema. Ela criticou a cobertura midiática por não desassociá-la de seu ex. “Quando serei boa o suficiente sozinha?”, pontuou.
Um especialista diz que muitas pesquisas super-representaram os eleitores pobres, e os apoiadores de extrema-direita podem simplesmente não responder.
Não pela primeira vez, mas os pesquisadores erraram. Longe de ser uma vitória esmagadora para a esquerda, o primeiro turno das eleições presidenciais do Brasil foi muito mais próximo do que o esperado, com o presidente de extrema direita do país superando significativamente as previsões.
Com quase todos os votos apurados na segunda-feira, o veterano rival de esquerda de Jair Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva , havia garantido 48,3%, enquanto o titular populista estava apenas cinco pontos percentuais atrás, com 43,3%, uma margem muito menor do que a maioria das estimativas pré-eleitorais.
As duas últimas pesquisas da campanha, divulgadas no sábado por alguns dos mais respeitados institutos de pesquisa do Brasil, Ipec e DataFolha, mostraram Lula tentadoramente perto de evitar o segundo turno com 50% ou mais dos votos no primeiro turno, excluindo votos em branco e nulos. cédulas.
Ambos previram que Lula sairia com uma margem de 13 ou 14 pontos sobre Bolsonaro, que deveria ganhar apenas 36% ou 37% dos votos. Outras pesquisas tardias também colocaram o esquerdista na margem de erro da vitória absoluta no primeiro turno.
Então, o que deu errado? Poucas pesquisas, para ser justo, erraram mais do que alguns pontos na projeção do placar final de Lula. Mas muitos erraram com o de Bolsonaro. Por que tantos pesquisadores falharam em capturar o nível de apoio da figura de extrema-direita?
As pesquisas políticas são, notoriamente, um negócio incerto. Falhas recentes notáveis incluem a eleição parlamentar britânica de 2015, quando quase 50% de todas as pesquisas durante a campanha de seis semanas mostraram os trabalhistas à frente, mas os conservadores venceram por sete pontos.
No ano seguinte, enquanto metade de todas as pesquisas de campanha do Brexit tiveram o voto para sair à frente, nenhum dos sete membros do British Polling Council previu corretamente o resultado final (embora vários estivessem dentro da margem de erro). Remain foi consistentemente superestimado.
Também em 2016, as pesquisas de opinião dos EUA consideraram o voto popular correto, com pontuações que estavam bem dentro de suas margens de erro – mas falharam em prever com precisão os votos em estados indecisos que acabariam levando Donald Trump à Casa Branca.
Também houve sucessos notáveis. Em 2017, as pesquisas francesas previram que os quatro principais candidatos no primeiro turno da eleição presidencial teriam 24%, 22%, 20% e 19%. Eles se mostraram precisos , com menos de um ponto percentual, em cada um.
E, mais recentemente, as pesquisas de opinião da Itália tiveram um desempenho respeitável, subestimando a pontuação final de 26% da líder dos Irmãos da Itália, Giorgia Meloni, em pouco mais – em média – de um ponto percentual .
São os fracassos, no entanto, que as pessoas se lembram. Como eles acontecem? Os pesquisadores trabalham com amostras de eleitores cujas respostas brutas são ponderadas para torná-las o mais representativas possível. Eventuais erros, portanto, tendem a residir no método de seleção da amostra, ou nos ajustes estatísticos aplicados posteriormente, ou em ambos.
“Ocasionalmente, há uma razão específica, como um comparecimento muito baixo ou uma mudança muito tardia”, disse Anthony Wells, chefe de pesquisa política e social europeia do instituto de pesquisas YouGov. “Quase sempre, porém, se há um grande erro, é com a amostra.”
Normalmente, disse Wells, isso equivale a “não controlar dados demográficos que se tornaram significativos para esta eleição”. Todas as amostras “contêm alguma inclinação”, disse ele; os mais óbvios – idade, sexo, classe social – são rotineiramente controlados.
“Os problemas surgem quando a amostra é distorcida de uma forma que não esperávamos e para a qual não ajustamos”, disse ele. No referendo do Brexit, por exemplo, os pesquisadores do Reino Unido concluíram que erraram em grande parte porque não avaliaram suficientemente a educação.
As pesquisas de opinião dos EUA chegaram essencialmente à mesma conclusão com a eleição de 2016, percebendo que os eleitores sem diploma universitário – que acabaram se candidatando a Trump em grande número – foram mal representados nas pesquisas estaduais em particular.
Nas eleições brasileiras, Andrei Roman, do instituto de pesquisas AtlasIntel , disse à Bloomberg que muitas amostras super-representaram os eleitores pobres, que geralmente apóiam Lula. Em parte, porque o Brasil não realiza um censo desde 2010.
Além disso, enquanto as empresas de pesquisa se ajustam para apoiadores “tímidos” de extrema-direita que não querem dizer a verdade sobre suas intenções de voto, muitos eleitores de Bolsonaro, como muitos eleitores de Trump, podem simplesmente ter se recusado a responder, vendo as pesquisas como parte de um “estabelecimento de notícias falsas”. ” – e deixando os pesquisadores incapazes de alcançar uma grande parte do eleitorado.
Em última análise, enfatizam os pesquisadores, a votação continua sendo tanto uma arte quanto uma ciência, exigindo julgamentos rígidos não apenas sobre como diferentes tipos de pessoas respondem às pesquisas, mas como elas acabarão realmente votando. “Estamos constantemente correndo para recuperar o atraso”, disse Wells. “Toda eleição, haverá algo diferente.”
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Efeito Rapunzel: tranças estão em alta e caminham para conquistar o verão de 2023
Não importa muito o jeito como são feitas — elas caminham para conquistar o verão de 2023
Símbolo de resistência e beleza, as tranças são penteados práticos e de longa duração. Além de serem cheios de estilo, empoderamento e força, os penteados podem completar o look em vários tipos de cabelo e ocasiões. Para embelezar ainda mais os cabelos, a trancista Karla Anacleto de São Paulo, ensina quatro modelos de tranças que podem ser feitas em casa e, a partir da base delas, criar penteados únicos e pra lá de criativos. Confira abaixo:
História das Tranças
A tradição de trançar os cabelos, segundo alguns historiadores, teve origem na Namíbia, região da África, e era uma prática entre as mulheres para diferenciar umas das outras nas tribos da região. Karla diz que as tranças fazem parte da sua vida desde a infância e ela se aprimorou ainda mais quando se tornou profissional de beleza.
Para começar a fazer tranças em casa, Karla ensina alguns estilos que podem fazer a sua cabeça, acompanhe:
Trança nagô
A trança Nagô tem muitas variações, mas os modelos mais populares são a trança única no topo da cabeça que começa na região da testa, ou várias pequenas tranças que desenham mini “caminhos” estreitos que também são feitos próximos da testa. Ambas partem do princípio de separar as mechas e trançar rente a pele para não perder a firmeza do penteado. Para um bom acabamento, é possível usar gel, pomada ou fixador.
Separe uma mecha fina realizando uma risca reta no cabelo até o meio;
Pegue três pequenas mechas em proporções iguais e separe-as;
Na parte da frente, com os dedos muito próximos à raiz e com a ponta dos dedos, leve a mecha do meio para a direita, a da direita para o meio e assim sucessivamente com todas as mechas;
Assim, vá alimentando com outras mechas do cabelo solto até terminar a trança iniciada.
Trança embutida
Uma das mais clássicas e desejadas não poderia ficar de fora. Bem parecida com a técnica da Nagô, é democrática e pode ser feita em cabelo liso, ondulado, cacheado e afro, independente do comprimento.
Inicie no topo da cabeça;
Divida em três mechas centrais;
A mecha do meio vai para a direita, a da direita para o meio e assim sucessivamente, alimentando as mechas laterais com outras mechas do restante do cabelo;
Trance até o final e prenda a ponta.
Trança boxeador
A famosa trança das lutadoras de MMA também faz a cabeça de muitas pessoas. Karla explica que o fundamento é o mesmo da trança embutida, só que é feito na lateral da cabeça.
Divida o cabelo ao meio;
Na divisão do lado direito, inicie separando a frente do cabelo em três mechas;
A mecha do meio vai para direita, a da direita para o meio e da esquerda para o meio;
Conforme vai realizando este processo, você deve alimentar com pequenas partes de cabelo, completando as mechas laterais, prendendo todo o cabelo na trança mecha por mecha, sempre rente ao couro cabeludo;
Prenda a ponta e repita o procedimento do outro lado.
Trança braids box
Nesse tipo de penteado, não tem uma “direção” exata para fazer a trança. O conceito de partida é o mesmo das outras, o que muda é a imaginação, pois ela pode passear em várias direções da cabeça. Nesse caso, Karla comenta: “Deixa fluir”!