19.5 C
Brasília
quinta-feira, 21 novembro 2024 5:37

Dia 11 de agosto o Supremo Tribunal Federal (STF) irá examinar plano de governo direcionado à população em situação de rua

As mais lidas agora

PEC do estouro é protocolada no Senado

Após 13 dias de debate no Senado, a...

Temor a Deus

  "O temor do Senhor é o princípio da...

Casal é chicoteado e espancado por apoiar Bolsonaro

Tribunal do Crime cobra casal que fez campanha...

Mistério de Deus

QUERIDA MOCIDADE, QUERIDOS PASTORES: Assim diz a Santa...

No dia 11 de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá avaliar a decisão proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou a criação de um plano de ação e monitoramento pelo governo federal, com o objetivo de implementar uma política nacional voltada aos moradores em situação de rua. O prazo estabelecido por Moraes para a entrega desse plano é de 120 dias, e o governo federal já manifestou sua intenção de apresentar o material até mesmo antes do prazo estipulado. O julgamento ocorrerá no plenário virtual, um formato de deliberação em que os ministros registram seus votos no sistema eletrônico da Corte. A expectativa é de que o julgamento seja concluído até o dia 21 de agosto, desde que não haja solicitações de vistas ou destaques. Nesse sentido, caberá aos ministros decidir se referendam a decisão individual do relator.

Conforme divulgado, Moraes determinou, na última terça-feira, dia 25, que o governo federal elabore um plano de ação e monitoramento com o intuito de implementar uma política nacional destinada aos moradores em situação de rua. Esse plano deve abranger uma análise atualizada da população de rua, identificando perfis, origens e principais necessidades. O ministro também proibiu remoções coercitivas e afirmou que o Estado tem sido negligente com as pessoas em situação de vulnerabilidade. Além disso, Moraes determinou que Estados, municípios e o Distrito Federal sigam as diretrizes de um decreto federal de 2009, que estabeleceu a Política Nacional para a População em Situações de Rua. Conforme decisão do ministro, os órgãos executivos devem adotar medidas para garantir a segurança pessoal e a proteção dos bens das pessoas em situação de rua nos abrigos institucionais.

- Publicidade -spot_img

Você vai gostar disso

Ultimas Notícias

Anitta se irrita com comentários e rebate: ‘Não venci na vida por causa de um boy’

Anitta ficou extremamente irritada com os comentários de...

CPI do 8 de Janeiro: Presidente da comissão dá 48h para Dino liberar imagens

A CPI do 8 de janeiro retomou seus...